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Por: Silvia Damini[1]
CUIDANDO DO CUIDADOR
“O ato de cuidar significa ousadia; ternura; solidariedade e capacidade humana de reciprocidade”.
Mundialmente, temos nos deparado com um novo panorama no que se refere à expectativa de vida da população. O envelhecimento humano assume proporções e demandas, das quais a maioria de nós não se sente preparado para lidar e assumir. A responsabilidade recai não somente para a família, mas também para toda uma sociedade, na busca em proporcionar melhores cuidados, condições e qualidade de vida às pessoas.
O ato de cuidar significa ousadia; ternura; solidariedade e capacidade humana de reciprocidade. Porém, muitas vezes, o ser “cuidador” (ou seja, aquele que cuida da dor do outro que foi atingido) acaba atingindo também, todos aqueles que com ele vivem. Muitos são os sentimentos e afetos que se entrecruzam nessa relação, pois apesar das recompensas emocionais ao acolher as constantes solicitações daquele que necessita, até a pessoa mais dedicada e amorosa pode ficar frustrada, ansiosa e viver sob tensão de não saber se está atendendo às expectativas.
O cuidado não se limita apenas ao corpo físico. É necessário, observar e levar em conta o estado psicológico, ou seja, emoções e sentimentos, que envolvem o cuidador e a pessoa a quem se destina os cuidados. Portanto, um aspecto importante a ser levado em consideração, é o apoio social necessário para com os cuidadores. Na maioria das vezes, as famílias sozinhas não conseguem dar conta de um atendimento adequado e satisfatório, por isso, torna-se importante uma rede de apoio. O desgaste, a sobrecarga e a vida que acaba sendo deixada de lado são alguns dos estressores decorrentes dessa relação. Torna-se fundamental aprender que cuidar não significa fazer pelo outro, mas ajudar o outro quando ele necessita.
[1] Psicóloga Clínica e Organizacional, formada pela Universidade de Passo Fundo (UPF)
CUIDANDO DO CUIDADOR
“O ato de cuidar significa ousadia; ternura; solidariedade e capacidade humana de reciprocidade”.
Mundialmente, temos nos deparado com um novo panorama no que se refere à expectativa de vida da população. O envelhecimento humano assume proporções e demandas, das quais a maioria de nós não se sente preparado para lidar e assumir. A responsabilidade recai não somente para a família, mas também para toda uma sociedade, na busca em proporcionar melhores cuidados, condições e qualidade de vida às pessoas.
O ato de cuidar significa ousadia; ternura; solidariedade e capacidade humana de reciprocidade. Porém, muitas vezes, o ser “cuidador” (ou seja, aquele que cuida da dor do outro que foi atingido) acaba atingindo também, todos aqueles que com ele vivem. Muitos são os sentimentos e afetos que se entrecruzam nessa relação, pois apesar das recompensas emocionais ao acolher as constantes solicitações daquele que necessita, até a pessoa mais dedicada e amorosa pode ficar frustrada, ansiosa e viver sob tensão de não saber se está atendendo às expectativas.
O cuidado não se limita apenas ao corpo físico. É necessário, observar e levar em conta o estado psicológico, ou seja, emoções e sentimentos, que envolvem o cuidador e a pessoa a quem se destina os cuidados. Portanto, um aspecto importante a ser levado em consideração, é o apoio social necessário para com os cuidadores. Na maioria das vezes, as famílias sozinhas não conseguem dar conta de um atendimento adequado e satisfatório, por isso, torna-se importante uma rede de apoio. O desgaste, a sobrecarga e a vida que acaba sendo deixada de lado são alguns dos estressores decorrentes dessa relação. Torna-se fundamental aprender que cuidar não significa fazer pelo outro, mas ajudar o outro quando ele necessita.
[1] Psicóloga Clínica e Organizacional, formada pela Universidade de Passo Fundo (UPF)